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A passagem de Sergei Rachmaninov pelo Conservatório de São Petersburgo foi acidentada – e muito por questões pessoais: após a morte de seu pai, o complicado ambiente familiar o fez se afastar dos estudos e reprovar em todas as matérias. Além disso, acabou transferido para o Conservatório de Moscou. Lá, porém, duas figuras tiveram sobre ele enorme influência. A primeira foi Anton Arensky, professor de harmonia com quem teve intenso contato; e a segunda, Tchaikovksy, com quem, como diz um dos biógrafos do pianista e compositor, manteve uma relação de “admiração perante um mentor idealizado”. Esse contato é fundamental para compreender a criação dos Trios elegíacos, considerados marcos do fim do simbolismo russo. O Trio nº 1 foi escrito em um movimento único, e o termo “elegíaco” pode ter saído do nome do primeiro movimento do trio de Tchaikovsky. Há, de fato, algo de nostálgico na música, mas impressiona, em especial na interpretação do The Brahms Trio, o modo como ele constrói o clímax sombrio da peça, após flertar com passagens mais leves. Já o Trio nº 2 foi escrito como homenagem a Tchaikovsky, após sua morte – e é música marcada por tristeza e saudade, ainda mais impressionante quando lembramos que foi escrita por um jovem de 19 anos.
Detalhes / Referência
Sergey Rachmaninoff (1873-1943)
Trio élégiaque No. 1 in G minor, Op. post.
Trio élégiaque No. 2 in D minor, Op. 9
Brahms Trio
Trio élégiaque No. 1 in G minor, Op. post.
Trio élégiaque No. 2 in D minor, Op. 9
Brahms Trio
Ficha Técnica
Tipo de Produto | CD |
Selo/Editora | |
Número de Catálogo/ISBN | 0747313468775 |
Procedência | |
Peso de item | |
Data gravação | 2025 |
Data de Lançamento | 2025 |