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Décadas atrás, um registro fonográfico das Variações Goldberg, de Bach, revelou ao mundo o incrível talento do pianista canadense Glenn Gould. Foi esta obra-prima do mestre alemão que também revelou a norte-americana Simone Dinnerstein em 2007. Desde lá, a musicista tem percorrido um caminho muito próprio e interessante, como fica claro no álbum Something Almost Being Said, título extraído de uma poema de Philip Larkin (“As árvores estão a folhear / como algo quase sendo dito”), o que já dá uma amostra da personalidade com a qual ela empreende seus projetos. Na gravação, Dinnerstein volta a seu mestre maior, Bach, desta vez para realizar lindas interpretações da Partita nº 1 BWV 826 e da Partita nº 2 BWV 825, obras de notável exuberância rítmica, tratadas com delicadeza e apuro pela pianista. A obviedade do álbum é quebrada no instante em que Dinnerstein separa essas duas peças por uma arrebatadora interpretação dos quatro Impromptus opus 90 D 899 de Franz Schubert. Aqui parece revelar-se outra intérprete, igualmente sensível e musical, o que prova a grande versatilidade estilística da pianista.
Décadas atrás, um registro fonográfico das Variações Goldberg, de Bach, revelou ao mundo o incrível talento do pianista canadense Glenn Gould. Foi esta obra-prima do mestre alemão que também revelou a norte-americana Simone Dinnerstein em 2007. Desde lá, a musicista tem percorrido um caminho muito próprio e interessante, como fica claro no álbum Something Almost Being Said, título extraído de uma poema de Philip Larkin ("As árvores estão a folhear / como algo quase sendo dito"), o que já dá uma amostra da personalidade com a qual ela empreende seus projetos. Na gravação, Dinnerstein volta a seu mestre maior, Bach, desta vez para realizar lindas interpretações da Partita nº 1 BWV 826 e da Partita nº 2 BWV 825, obras de notável exuberância rítmica, tratadas com delicadeza e apuro pela pianista. A obviedade do álbum é quebrada no instante em que Dinnerstein separa essas duas peças por uma arrebatadora interpretação dos quatro Impromptus opus 90 D 899 de Franz Schubert. Aqui parece revelar-se outra intérprete, igualmente sensível e musical, o que prova a grande versatilidade estilística da pianista.
Décadas atrás, um registro fonográfico das Variações Goldberg, de Bach, revelou ao mundo o incrível talento do pianista canadense Glenn Gould. Foi esta obra-prima do mestre alemão que também revelou a norte-americana Simone Dinnerstein em 2007. Desde lá, a musicista tem percorrido um caminho muito próprio e interessante, como fica claro no álbum Something Almost Being Said, título extraído de uma poema de Philip Larkin ("As árvores estão a folhear / como algo quase sendo dito"), o que já dá uma amostra da personalidade com a qual ela empreende seus projetos. Na gravação, Dinnerstein volta a seu mestre maior, Bach, desta vez para realizar lindas interpretações da Partita nº 1 BWV 826 e da Partita nº 2 BWV 825, obras de notável exuberância rítmica, tratadas com delicadeza e apuro pela pianista. A obviedade do álbum é quebrada no instante em que Dinnerstein separa essas duas peças por uma arrebatadora interpretação dos quatro Impromptus opus 90 D 899 de Franz Schubert. Aqui parece revelar-se outra intérprete, igualmente sensível e musical, o que prova a grande versatilidade estilística da pianista.
Detalhes / Referência
Someting Almost Being Said
Simone Dinnerstein - piano
Bach:Partita nº 2 in Cd Minor, BWV 826
Schubert: Four Impromptus, Op. 90 D. 899
Bach: Partita nº 1 in B-flat Major, BWV 825
Simone Dinnerstein - piano
Bach:Partita nº 2 in Cd Minor, BWV 826
Schubert: Four Impromptus, Op. 90 D. 899
Bach: Partita nº 1 in B-flat Major, BWV 825
Ficha Técnica
Tipo de Produto | CD |
Selo/Editora | Sony Classical |
Número de Catálogo/ISBN | 88697969852 |
Procedência | |
Peso de item | |
Data gravação | 2011 |
Data de Lançamento | 2013 |