Rivales

Sandrine Piau (soprano), Véronique Gens (soprano)

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Há muitas maneiras de abordar a música do passado. E a que este disco propõe é das mais interessantes. O projeto evoca uma das rivalidades mais conhecidas da ópera do século XVIII, entre as mademoiselles Dugazon e Saint-Huberty, cantoras que dividiam o coração do público – e dos compositores. Nomes como Gluck, Cherubini e Johann Christian Bach escreveram peças para elas, entre as quais as principais são interpretadas aqui por duas especialistas nesse repertório: as sopranos Sandrine Piau e Veronique Gens, acompanhadas pelo grupo Le Concert de la Loge e o violinista e maestro Julien Chauvin. Quatro faixa são particularmente notáveis. De Gluck, as árias Se mai senti spirarti sul voto, de La clemenza di Tito, e Divinités du Styx, de Alceste, obra fundamental do repertório, responsável pelo início de uma reforma da ópera. De Cherubini, Un moment à l’autel, de Démophoon. E, de Edelmann, Thésée est absent, de Ariane dan l’isle de Naxos. São árias de caráter diferentes, que ganham leituras bastante particulares de Piau e Gens e permitem que usemos a imaginação para nos transportar a um outro tempo, fascinante, da história do canto.

Sandrine Piau and Véronique Gens have a longstanding rapport and dreamed of making a recording together. Here they pay tribute to two singers who, like them, were born within a year of each other, Mme Dugazon (1755-1821) and Mme Saint-Huberty (1756-1812): both enjoyed triumphant careers in Paris, inspiring numerous librettists and composers. Gluck even nicknamed Saint-Huberty ‘Madamela- Ressource’, while ‘a Dugazon’ became a generic name for the roles of naïve girls in love, and later of comical mothers. Rivals? They very likely were, given the quarrelsome spirit of the operatic world of the time, even if they never crossed paths on stage. Intermingling airs and duets, Piau and Gens here play the heroines of Gluck, Grétry, Monsigny, J. C. Bach, Piccinni, Edelmann and Cherubini. Developed in collaboration with the Centre de musique baroque de Versailles, this programme on the cusp between Classicism and pre-Romanticism is very much the heart of the repertory championed by Julien Chauvin’s Le Concert de la Loge.

Detalhes / Referência

Rivales

1. Monsigny: Où suis-je ?… (from La Belle Arsène)
2. Edelmann, J-F: Mais Thésée est absent… (from Ariane dans l'isle de Naxos)
3. Bach, J C: Me infelice che intendo… (from La Clemenza di Scipione, Op. 14)
4. Gluck: Se mai senti spirarti sul volto (from La clemenza di Tito)
5. Gluck: Divinités du Styx (from Alceste)
6. Persuis: Ô divinité tutélaire… (from Fanny Morna, ou l'Écossaise)
7. Gretry: Dès notre enfance unis tous deux… (from L'Embarras des richesses)
8. Cherubini: Un moment à l’autel… (from Démophoon)
9. Sacchini, A: Barbare Amour, tyran des cœurs… (from Renaud)
10. Gretry: Cher objet de ma pensée… (from Aucassin et Nicolette, ou Les mœurs du bon vieux tems)
11. Dalayrac: Ciel protecteur des malheureux… (from Camille, ou Le souterrain)

Sandrine Piau (soprano), Véronique Gens (soprano), Le Concert de la Loge, Julien Chauvin

Ficha Técnica

Tipo de ProdutoCD
Selo/Editora
Número de Catálogo/ISBN3760014198243
Procedência
Peso de item
Data gravação2022
Data de Lançamento2022