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O título do álbum se refere, nos explicam os artistas, “às correntes invisíveis que conectam pessoas e obras musicais ao transcender estilos ou limites estéticos e culturais”. Estamos em um ambiente feito de um diálogo sem preconceitos. E não por acaso o disco reúne músicos de diferentes origens: o violoncelista Jean-Guihen Queyras, conhecido pelo trabalho com o repertório clássico e nomes importantes do jazz atual: o saxofonista Raphaël Imbert, o pianista Pierre François Blanchard e o percussionista Sonny Troupé. O resultado é de tirar o fôlego. Imbert escreveu peças que formam o eixo da gravação. E, ao lado delas, estão releituras profundamente originais do repertório. De Wagner, por exemplo, eles interpretam a ária de Wolfram, da ópera Tannhäuser, em arranjo para saxofone, violoncelo, piano e percussão, mesma formação a interpretar uma versão rica em coloridos de An die Musik, de Schubert. Completam o álbum obras de Eisler, Ornett Colemann e Pierre Barouh em interpretações que abrem nossos ouvidos em direção a uma reflexão sobre aquilo que nos parece conhecido, mas pode assumir outras formas.
Invisible Stream: the "unseen currents" are those that connect people and musical works by transcending styles or customary aesthetic and cultural boundaries. A feast of poetic expression organized by four key representatives of both the classical and jazz music scenes of today, this record initiates a dialogue - motivated by the purest spirit of improvisation - between the compositions of Raphaël Imbert and those of Schubert, Wagner, and Ornette Coleman.
Invisible Stream: the "unseen currents" are those that connect people and musical works by transcending styles or customary aesthetic and cultural boundaries. A feast of poetic expression organized by four key representatives of both the classical and jazz music scenes of today, this record initiates a dialogue - motivated by the purest spirit of improvisation - between the compositions of Raphaël Imbert and those of Schubert, Wagner, and Ornette Coleman.
Detalhes / Referência
Invisible Stream
Raphaël Imbert: Akim's Spirit
Wagner: Tannhäuser, WWV 70 (Arr. for Saxophone, Cello, Piano and Percussions by Raphaël Imbert), Act III Scene 2: Aria "O du, mein holder Abendstern"
Schubert: An die Musik, D. 547 (Arr. for Saxophone, Cello, Piano and Percussions by Raphaël Imbert)
Raphaël Imbert: My Klezmer Dream
Coleman, O: Beauty Is a Rare Thing (Arr. for Saxophone and Cello by Raphaël Imbert)
Raphaël Imbert: Musique aux Images
Eisler: Hollywooder Liederbuch (Arr. for Saxophone, Cello, Piano and Percussions by Raphaël Imbert): 3. An den kleinen Radioapparat
Raphaël Imbert: So Long, Radio Voice
Raphaël Imbert: Exil
Pierre Barouh, Raymond Le Sénéchal: Des Ronds dans l'Eau (Arr. for Saxophone and Piano by Raphaël Imbert)
Raphaël Imbert, Jean-Guihen Queyras, Pierre-François Blanchard, Sonny Troupé
Raphaël Imbert, Jean-Guihen Queyras, Pierre-François Blanchard, Sonny Troupé
Raphaël Imbert: Akim's Spirit
Wagner: Tannhäuser, WWV 70 (Arr. for Saxophone, Cello, Piano and Percussions by Raphaël Imbert), Act III Scene 2: Aria "O du, mein holder Abendstern"
Schubert: An die Musik, D. 547 (Arr. for Saxophone, Cello, Piano and Percussions by Raphaël Imbert)
Raphaël Imbert: My Klezmer Dream
Coleman, O: Beauty Is a Rare Thing (Arr. for Saxophone and Cello by Raphaël Imbert)
Raphaël Imbert: Musique aux Images
Eisler: Hollywooder Liederbuch (Arr. for Saxophone, Cello, Piano and Percussions by Raphaël Imbert): 3. An den kleinen Radioapparat
Raphaël Imbert: So Long, Radio Voice
Raphaël Imbert: Exil
Pierre Barouh, Raymond Le Sénéchal: Des Ronds dans l'Eau (Arr. for Saxophone and Piano by Raphaël Imbert)
Raphaël Imbert, Jean-Guihen Queyras, Pierre-François Blanchard, Sonny Troupé
Raphaël Imbert, Jean-Guihen Queyras, Pierre-François Blanchard, Sonny Troupé
Ficha Técnica
Tipo de Produto | CD |
Selo/Editora | |
Número de Catálogo/ISBN | 3149020944691 |
Procedência | |
Peso de item | |
Data gravação | 2022 |
Data de Lançamento | 2022 |