O repertório é fruto do pensamento artístico que permeou a temporada 2023 e foi pensado para proporcionar aos jovens artistas que fazem parte da Academia Jovem Orquestra Ouro Preto uma variedade de desafios, sensações e sonoridades. O álbum se inicia com a Suíte Saint Paul, de Gustav Holst, peça para cordas que ocupa importante papel histórico e didático, de extrema expressividade e musicalidade. Na sequência, Danças romenas, de Béla Bartók, peça que, segundo o maestro Rodrigo Toffolo, permite que o conjunto sinfônico diversifique o som, o timbre, e se transforme para criar as sensações que cada uma dessas peças impõe. A música brasileira de concerto não poderia ficar de fora e é muito bem representada pela presença de uma obra encomendada ao instrumentista, arranjador, compositor e maestro Nelson Ayres. É dele 3 momentos para cordas e percussão, que dialoga diretamente com as raízes percussivas de Minas Gerais e com a própria origem da formação. Fechando o álbum, os instrumentos ressoam outros sotaques e memórias, fazendo referência à herança nordestina em A morte do bode Tião, gravada com a participação de um dos principais clarinetistas do país, Ovanir Buosi. A obra inédita, criada especialmente para o conjunto, foi escrita e é interpretada por Jéfte Amorim.
Disponível em CD e DVD.

O repertório é fruto do pensamento artístico que permeou a temporada 2023 e foi pensado para proporcionar aos jovens artistas que fazem parte da Academia Jovem Orquestra Ouro Preto uma variedade de desafios, sensações e sonoridades. O álbum se inicia com a Suíte Saint Paul, de Gustav Holst, peça para cordas que ocupa importante papel histórico e didático, de extrema expressividade e musicalidade. Na sequência, Danças romenas, de Béla Bartók, peça que, segundo o maestro Rodrigo Toffolo, permite que o conjunto sinfônico diversifique o som, o timbre, e se transforme para criar as sensações que cada uma dessas peças impõe. A música brasileira de concerto não poderia ficar de fora e é muito bem representada pela presença de uma obra encomendada ao instrumentista, arranjador, compositor e maestro Nelson Ayres. É dele 3 momentos para cordas e percussão, que dialoga diretamente com as raízes percussivas de Minas Gerais e com a própria origem da formação. Fechando o álbum, os instrumentos ressoam outros sotaques e memórias, fazendo referência à herança nordestina em A morte do bode Tião, gravada com a participação de um dos principais clarinetistas do país, Ovanir Buosi. A obra inédita, criada especialmente para o conjunto, foi escrita e é interpretada por Jéfte Amorim.
Disponível em CD e DVD.