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Charles Koechlin: The Seven Stars’ Symphony
Sinfonieorchester Basel, Ariane Matiakh
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Em texto recente no jornal The Guardian, o crítico Andrew Clements se refere a Charles Koechlin como um caso do “ridículo esquecimento” a que alguns autores acabam relegados. O compositor francês é conhecido por seus tratados, como o de orquestração, mas sua música é pouco tocada em comparação com outros autores do século XX. Ouvindo esse disco, com interpretação de alta qualidade da Sinfonieorchester Basel e da jovem regente Ariane Matiakh, dá vontade de conhecer ainda mais seu trabalho. Koechlin foi homem de muitos interesses: Oriente, música de Bach, cultura helênica. Outro deles foi a natureza, da qual é símbolo o noturno Vers la voûte étoilée, presente no disco. E, claro, havia o cinema, sua grande paixão, da qual The Seven Stars Symphony é testemunho. Cada um dos sete movimentos é dedicado a uma atriz ou um ator de Hollywood. O primeiro evoca Douglas Fairbans; o segundo, Lilia Harvey; o terceiro, Greta Garbo; o quarto, Clara Bow; o quinto, Marlene Dietrich; o sexto, Emmil Jannings; e o sétimo, Charles Chaplin. Grande orquestrador, Koechlin impressiona pela variedade dos retratos sonoros que cria, com direito à utilização de ondas martenot no movimento dedicado a Dietrich. Um disco que revela Koechlin para o grande público e permite uma viagem pelos anos dourados de Hollywood.
Music by the marvelous, but unjustly underrated composer and Aural Alchemist Charles Koechlin is invariably a real discovery. Koechlin can daub with notes as Seurat daubed with bright pigments on canvas; [he] could, whenever he wished, bathe his music in the impressionist glories of Debussy and Ravel or give it the delicacy of Faur and then toughen it up with some Roussel-like grinding rhythms. (Robert Reilly) He is an impressionist dreamboat. With a title like The Seven Stars Symphony, and following so closely on the heels of the equally enchanting Vers la vote toile (Toward the Vault of the Stars), one might think the work was some spectacular, colourist, celestial bonanza. In fact, its Koechlins ode to his favourite film stars but no less bewitching for that.
Music by the marvelous, but unjustly underrated composer and Aural Alchemist Charles Koechlin is invariably a real discovery. Koechlin can daub with notes as Seurat daubed with bright pigments on canvas; [he] could, whenever he wished, bathe his music in the impressionist glories of Debussy and Ravel or give it the delicacy of Faur and then toughen it up with some Roussel-like grinding rhythms. (Robert Reilly) He is an impressionist dreamboat. With a title like The Seven Stars Symphony, and following so closely on the heels of the equally enchanting Vers la vote toile (Toward the Vault of the Stars), one might think the work was some spectacular, colourist, celestial bonanza. In fact, its Koechlins ode to his favourite film stars but no less bewitching for that.
Detalhes / Referência
Charles Koechlin (1867-1950)
The Seven Stars Symphony
Vers la voûte étoilée
Sinfonieorchester Basel, Ariane Matiakh
The Seven Stars Symphony
Vers la voûte étoilée
Sinfonieorchester Basel, Ariane Matiakh
Ficha Técnica
Tipo de Produto | CD |
Selo/Editora | |
Número de Catálogo/ISBN | 0845221054490 |
Procedência | |
Peso de item | |
Data gravação | 2022 |
Data de Lançamento | 2022 |