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"Pouca gente sabe o que é uma Orquestra Sinfônica e o custo que ela representa e, se soubesse, ninguém estaria apregoando todos os dias, por aí, a sua necessidade ou importância". Uchoa de Mendonça (A Gazeta em 22 de novembro de 1975)
País onde a cultura musical clássica ainda está por se consolidar institucionalmente em suas políticas públicas, a criação e a manutenção de uma orquestra no Brasil está rodeada de dificuldades e entraves de todo tipo. De um lado, o descaso político, a falta de prioridade em cultura por parte do governo e uma série de estereótipos que atuam contra o estabelecimento de um grupo sinfônico. Do outro lado, a força e a insistência da classe artística, que a duras penas articula-se para movimentar a sociedade civil e, assim, realizar a façanha de se construir um projeto desta natureza na terra do samba. Os bastidores dessa batalha são o objeto de estudo do pesquisador Juca Magalhães, que no livro Da capo: de volta às origens da Orquestra Filarmônica do Espírito Santo realiza uma minuciosa análise do processo de consolidação deste grupo orquestral de importante atuação no cenário clássico nacional da atualidade. Destacando o lugar da educação no processo, o autor ressalta a importância da fundação da Escola de Música do Espírito Santo, em 1954, como berço do projeto orquestral que viria a tomar corpo apenas na década de 1970. O estudo é detalhado por diversas fontes da imprensa local, que documentou todo o processo de formação da orquestra.
País onde a cultura musical clássica ainda está por se consolidar institucionalmente em suas políticas públicas, a criação e a manutenção de uma orquestra no Brasil está rodeada de dificuldades e entraves de todo tipo. De um lado, o descaso político, a falta de prioridade em cultura por parte do governo e uma série de estereótipos que atuam contra o estabelecimento de um grupo sinfônico. Do outro lado, a força e a insistência da classe artística, que a duras penas articula-se para movimentar a sociedade civil e, assim, realizar a façanha de se construir um projeto desta natureza na terra do samba. Os bastidores dessa batalha são o objeto de estudo do pesquisador Juca Magalhães, que no livro Da capo: de volta às origens da Orquestra Filarmônica do Espírito Santo realiza uma minuciosa análise do processo de consolidação deste grupo orquestral de importante atuação no cenário clássico nacional da atualidade. Destacando o lugar da educação no processo, o autor ressalta a importância da fundação da Escola de Música do Espírito Santo, em 1954, como berço do projeto orquestral que viria a tomar corpo apenas na década de 1970. O estudo é detalhado por diversas fontes da imprensa local, que documentou todo o processo de formação da orquestra.
Detalhes / Referência
Da Capo: De volta às origens Orquestra Filarmônica do Espírito Santo
Ficha Técnica
Tipo de Produto | Livro |
Selo/Editora | Editae Studio |
Número de Catálogo/ISBN | 856516900-6 |
Procedência | |
Peso de item | |
Data gravação | |
Data de Lançamento | 2011 |
Livro - Páginas | 134 |
Livro - Formato | 23 x 16 cm |
Livro - Acabamento | lomabda quadrada |
Livro - Idioma | Português |