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No verão de 2015, Alberto Manguel se preparou para mais uma mudança: ele sairia de sua casa medieval no Loire, na França, e passaria a morar em um apartamento em Nova York. Sua biblioteca pessoal, com cerca de 35 mil volumes, teria que ser guardada. Nesse momento, o escritor começa a relembrar sua relação com os livros e as bibliotecas (públicas e privadas) que já passaram por sua vida, apresentando aos leitores uma elegia apaixonada.
As reflexões de Manguel variam amplamente, desde as adoráveis idiossincrasias dos bibliófilos a análises mais profundas de eventos históricos, como o incêndio da antiga Biblioteca de Alexandria. Com perspicácia e carinho, o autor ressalta a importância dos livros e seu papel único para uma sociedade democrática e engajada.
As reflexões de Manguel variam amplamente, desde as adoráveis idiossincrasias dos bibliófilos a análises mais profundas de eventos históricos, como o incêndio da antiga Biblioteca de Alexandria. Com perspicácia e carinho, o autor ressalta a importância dos livros e seu papel único para uma sociedade democrática e engajada.
Detalhes / Referência
Encaixotando minha biblioteca
Uma elegia e dez digressões
Alberto Manguel
Uma elegia e dez digressões
Alberto Manguel
Ficha Técnica
Tipo de Produto | Livro |
Selo/Editora | |
Número de Catálogo/ISBN | 9786559210886 |
Procedência | |
Peso de item | |
Data gravação | 2021 |
Data de Lançamento | 2021 |
Livro - Páginas | 184 |
Livro - Formato | 12x18 cm |
Livro - Acabamento | Lombada Quadrada |
Livro - Idioma | Português |