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A definição de dicionário para o termo “noturnos” nos leva à seguinte explicação: são “peças de caráter”, que evocam o ambiente da noite ou são inspiradas por ele. Cada compositor que experimentou o gênero, no entanto, deu a ele novo e rico significado. Os 21 escritos por Chopin, por exemplo, são símbolos da sensibilidade romântica do autor – e talvez as mais célebres peças do gênero. No entanto, os Noturnos do francês Gabriel Fauré merecem ser redescobertos. Foram escritos ao longo de 46 anos. São, portanto, símbolos da evolução do compositor. Mas não apenas. Fauré empresta aos Noturnos enorme profundidade emocional à medida que o tempo passa, em um panorama rico, da simplicidade das primeiras peças ao caráter meditativo das últimas. O disco abre um projeto do pianista François Dumont, que tem em sua trajetória registros integrais como o das sonatas de Mozart, de gravar a obra para piano de Fauré, em um instrumento da época do compositor, um Gaveau de 1922. É uma sonoridade diferente, que nos aproxima ainda mais dessas peças e nos faz esperar ansiosos pela continuação da série.
Detalhes / Referência
Gabriel Fauré (1845-1924)
1-13. Complete Nocturnes
François Dumont, piano Gaveau 1922
1-13. Complete Nocturnes
François Dumont, piano Gaveau 1922
Ficha Técnica
Tipo de Produto | CD |
Selo/Editora | Piano Classics |
Número de Catálogo/ISBN | 5029365101868 |
Procedência | |
Peso de item | |
Data gravação | 2020 |
Data de Lançamento | 2020 |