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Tem caneta no Samba agrega um conjunto de desenhos que foram feitos ao vivo, no período entre 2015 e 2020, durante as apresentações de uma grande quantidade de músicos atuando num grupo de pequenas casas de shows espalhadas por vários locais da cidade de São Paulo, que traziam como características comuns a exiguidade de seus espaços, o ambiente intimista, o contato direto com os músicos, a plateia acomodada em mesas compartilhadas – às vezes quase ombro a ombro –, bons cardápios e muitos banquetes musicais. Por esse circuito, passaram grandes figuras da música brasileira e também a nova e novíssima safra de talentosos instrumentistas, compositores, intérpretes e um público cativo e crescente que, somados às atividades das salas de concerto tradicionais, estabeleceram um território musical vibrante na capital paulista.
Tem caneta no samba é o resultado desses anos de rabiscos no escuro mais que iluminado pelo melhor da música que proporcionou, a tantos, momentos tão especiais. Uma riqueza que só quem ouviu, viu e viveu sabe avaliar.
Para que estes desenhos não pairassem sozinhos na tentativa de esboçar histórias desse pedaço de tempo e também para trazer outras sonoridades a estas páginas, reuni vários convidados que têm a sua presença mais do que reconhecida nesses e noutros cenários.
Tenho por cada um deles a maior admiração.
Sobre o autor
Luís Antonio Cambiaghi Magnani, ou, resumindo, Luís Magnani, é arquiteto com especialização em restauro de bens culturais no Brasil e em Florença, na Itália. Desde o início de sua vida profissional, tem desenvolvido trabalhos de restauração de edifícios e centros históricos em São Paulo e em outros estados. Através da sua empresa Restarq/Via das Artes, tem também produzido livros e curadorias de exposições sobre arte e arquitetura.
Como artista plástico, fez exposições, desenhou em jornais, revistas, livros, deu aulas e gosta de perambular por aí procurando assunto com suas canetas e bloquinhos de desenho no bolso. Costuma dizer que, desenhando, consegue enxergar melhor as coisas.
Além disso, tem um enorme gosto pela música, que sempre foi uma grande parceira nas suas descobertas da vida.
Tem caneta no samba é o resultado desses anos de rabiscos no escuro mais que iluminado pelo melhor da música que proporcionou, a tantos, momentos tão especiais. Uma riqueza que só quem ouviu, viu e viveu sabe avaliar.
Para que estes desenhos não pairassem sozinhos na tentativa de esboçar histórias desse pedaço de tempo e também para trazer outras sonoridades a estas páginas, reuni vários convidados que têm a sua presença mais do que reconhecida nesses e noutros cenários.
Tenho por cada um deles a maior admiração.
Sobre o autor
Luís Antonio Cambiaghi Magnani, ou, resumindo, Luís Magnani, é arquiteto com especialização em restauro de bens culturais no Brasil e em Florença, na Itália. Desde o início de sua vida profissional, tem desenvolvido trabalhos de restauração de edifícios e centros históricos em São Paulo e em outros estados. Através da sua empresa Restarq/Via das Artes, tem também produzido livros e curadorias de exposições sobre arte e arquitetura.
Como artista plástico, fez exposições, desenhou em jornais, revistas, livros, deu aulas e gosta de perambular por aí procurando assunto com suas canetas e bloquinhos de desenho no bolso. Costuma dizer que, desenhando, consegue enxergar melhor as coisas.
Além disso, tem um enorme gosto pela música, que sempre foi uma grande parceira nas suas descobertas da vida.
Detalhes / Referência
Tem caneta no samba
Luís Magnani
Luís Magnani
Ficha Técnica
Tipo de Produto | Livro |
Selo/Editora | |
Número de Catálogo/ISBN | 9786560360631 |
Procedência | |
Peso de item | |
Data gravação | 2025 |
Data de Lançamento | 2025 |
Livro - Páginas | 247 |
Livro - Formato | 17x21 cm |
Livro - Acabamento | Lombada Quadrada |
Livro - Idioma | Português |